No primeiro dia da Copa do Mundo Feminina, houve dois jogos emocionantes que marcaram o início do torneio. As anfitriãs venceram, dando o pontapé inicial para os 30 dias de competição. O dia foi repleto de emoções, novidades e surpresas, com destaque para a estreia do “VAR falante”, onde a árbitra central narra as decisões tomadas após revisões no monitor, permitindo que todo o estádio ouça. Além disso, o gol que garantiu a primeira vitória da Nova Zelândia em Copas do Mundo foi marcado por Hanna Wilkinson, uma artista que também se dedica à música e ao violão.
O novo protocolo do VAR foi utilizado logo no jogo de abertura, quando a árbitra japonesa Yoshimi Yamashita revisou um lance de toque de mão da jogadora norueguesa Mjelde, que não havia sido inicialmente marcado. Após a revisão, a árbitra decidiu marcar o pênalti e fez o anúncio pelo microfone, permitindo que todos no estádio soubessem da decisão. Essa novidade empolgou até mesmo ex-jogadores, como o inglês Ian Wright.
Já Hanna Wilkinson, além de ser uma talentosa jogadora de futebol, também é uma artista e músico. Ela marcou o gol que quebrou o tabu de vitórias da Nova Zelândia em Copas do Mundo e é conhecida por seu envolvimento com o comitê artístico do Comitê Olímpico Internacional. Durante a quarentena da pandemia, Wilkinson aproveitou para aprimorar suas habilidades musicais, mostrando ser uma verdadeira multitalentosa dentro e fora do campo.
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