O Náutico enfrenta incertezas em seu processo eleitoral. As três chapas ainda estão na disputa para o dia 12 de novembro, embora hoje a Comissão Eleitoral analise diversos pedidos de impugnação feitos por sócios do clube.
Alguns parecem motivados por rivalidades políticas, enquanto outros requerem uma análise criteriosa da comissão. Caso um candidato seja impugnado, a chapa terá 48 horas para nomear um substituto.
Idealmente, o clube deveria buscar um consenso em torno de um candidato aceitável para todos os grupos políticos, o que não ocorreu após uma tentativa de acordo entre Alexandre Asfora, Aluísio Xavier e Edno Melo. As eleições proporcionam um espaço para debater ideias e projetos, mas o atual contexto do Náutico, com possíveis mudanças para uma Sociedade Anônima de Futebol (SAF), questões de Recuperação Judicial e litígios com a Arena Pernambuco/Odebrecht, demanda unidade e estabilidade.
É crucial que o Conselho busque um consenso, e se a eleição no Executivo for inevitável, que as chapas apresentem seus planos nos próximos dias. O objetivo final é eleger o candidato mais capaz de colocar o Náutico nos trilhos, atendendo aos desejos de sua torcida.