Beatriz, que busca uma compensação de R$ 30 mil, alega que a pedra se soltou da estrutura do estádio, causando sequelas e obrigando-a a tomar cinco pontos na cabeça. A defesa argumenta que o clube possui recursos financeiros e, portanto, pode arcar com a indenização.
O presidente do Santa Cruz, Jairo Rocha, anunciou que o departamento jurídico do clube emitirá um pronunciamento em breve. No processo, a defesa de Beatriz destaca a falta de assistência durante o episódio e ressalta a necessidade de responsabilização por falhas na segurança do estádio.
A entrada do portão 10, onde Beatriz afirma ter ocorrido o incidente, foi avaliada por peritos criminais, que encontraram “ferragens expostas, oxidadas, e fissuras” na estrutura. Contudo, não foram encontrados vestígios que indicassem a origem da pedra.
A defesa de Beatriz acusa o clube de remover provas do local, alegando que a estrutura caída e rastros de sangue foram retirados. O caso evidencia a importância da segurança nos estádios e a responsabilidade dos clubes em prevenir acidentes durante eventos esportivos. O desfecho do processo trará luz sobre a responsabilidade do Santa Cruz na ocorrência e as medidas necessárias para garantir a segurança dos torcedores.
Beatriz dos Santos Ribeiro, torcedora do Santa Cruz, entrou com um processo na Justiça na última segunda-feira, buscando indenização por danos morais e materiais após ser atingida por uma pedra ao sair do Estádio do Arruda. O incidente ocorreu em 8 de junho, durante a partida contra o Pacajus pela Série D.
Beatriz, que busca uma compensação de R$ 30 mil, alega que a pedra se soltou da estrutura do estádio, causando sequelas e obrigando-a a tomar cinco pontos na cabeça. A defesa argumenta que o clube possui recursos financeiros e, portanto, pode arcar com a indenização.
O presidente do Santa Cruz, Jairo Rocha, anunciou que o departamento jurídico do clube emitirá um pronunciamento em breve. No processo, a defesa de Beatriz destaca a falta de assistência durante o episódio e ressalta a necessidade de responsabilização por falhas na segurança do estádio.
A entrada do portão 10, onde Beatriz afirma ter ocorrido o incidente, foi avaliada por peritos criminais, que encontraram “ferragens expostas, oxidadas, e fissuras” na estrutura. Contudo, não foram encontrados vestígios que indicassem a origem da pedra.
A defesa de Beatriz acusa o clube de remover provas do local, alegando que a estrutura caída e rastros de sangue foram retirados. O caso evidencia a importância da segurança nos estádios e a responsabilidade dos clubes em prevenir acidentes durante eventos esportivos. O desfecho do processo trará luz sobre a responsabilidade do Santa Cruz na ocorrência e as medidas necessárias para garantir a segurança dos torcedores.