No último sábado (11), o futebol norte-americano se despediu de uma de suas maiores lendas, Megan Rapinoe. Duas vezes campeã do mundo com os Estados Unidos e eleita melhor do mundo em 2019, Rapinoe encerrou sua carreira de maneira melancólica. A despedida ocorreu em uma partida pelo Ol Reigns, sua equipe, contra o Sky Blue Football Club, na decisão da Liga de Futebol Feminino dos Estados Unidos.
No início do jogo, uma reviravolta trágica: Rapinoe sofreu uma lesão grave nos minutos iniciais, obrigando-a a deixar o gramado. Em uma coletiva pós-jogo, a ex-jogadora desabafou: “Não sou uma pessoa religiosa nem nada, mas se Deus existe, esta é a prova de que não existe”, disparou.
O comentário gerou polêmica nas redes sociais, especialmente diante da suspeita de que a atleta tenha rompido o tendão de Aquiles, uma das piores lesões para um atleta de alto nível.
Com 38 anos, Megan Rapinoe deixa não apenas um legado marcante nas quadras, mas também como ativista da comunidade LGBTQIA+. Sua influência vai além do esporte, impactando questões sociais importantes. A despedida abrupta ressalta a fragilidade do corpo humano, mesmo para uma atleta tão consagrada. Resta aos fãs agradecerem pelos momentos inesquecíveis proporcionados por essa lenda do futebol feminino e desejarem uma recuperação rápida e plena para Megan Rapinoe.
