Lorran, aos 27 anos, traz consigo uma trajetória singular no mundo do futebol. Nascido em Cacoal, Rondônia, sua jornada começou cedo, aos 11 anos, quando um olheiro do Fluminense o descobriu e o levou para o Rio de Janeiro. Aos 15, mudou-se para Belo Horizonte, integrando as categorias de base do Atlético-MG, permanecendo lá até os 22 anos.
Seu percurso como profissional foi marcado por uma verdadeira itinerância pelos campos do Brasil. Passagens por clubes do Mato Grosso, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul moldaram sua experiência: Luverdense, Joinville, Cascavel, Monte Azul e Ypiranga, além do Villa Nova, mostrando sua versatilidade e adaptabilidade em diversas realidades futebolísticas.
Agora, Lorran desembarca em Pernambuco para vestir as cores do Náutico, marcando sua estreia no futebol nordestino. Sobre essa nova etapa, o volante compartilha suas origens e aspirações: “Eu nasci em Rondônia e fiquei lá até meus 11 anos. Comecei nas escolinhas ali de Cacoal e depois fui para Vilhena onde um olheiro do Fluminense me viu e eu fui para o Rio de Janeiro. Ainda na base, com 15 anos, fui para o Atlético-MG onde fiquei até os 22 anos.”
A decisão de ingressar no Náutico não foi difícil para Lorran, que enxerga no clube pernambucano uma oportunidade única de crescimento: “A grandeza do clube, não tem nem o que falar. Isso pesa muito. Quando o Náutico fez a proposta, eu não pensei duas vezes. O Náutico está na Série C, mas não é um clube de Série C. É um time que pode muito bem estar aí na Série B ou na Série A, é muito estruturado.”
Com o olhar fixo no futuro, Lorran almeja contribuir para elevar o patamar do Náutico, buscando novos horizontes em sua promissora carreira no cenário futebolístico nacional.