Rodrigo Pereira, aos 36 anos, emerge como um árbitro exemplar, determinado a galgar os degraus mais altos da arbitragem. Reconhecido por sua consistência e coragem, destacou-se na Série A do Brasileiro, acumulando elogios inclusive do exigente Abel Ferreira, técnico do Palmeiras.
Originário do ambiente da várzea, sua ascensão gradual o conduziu à elite do futebol brasileiro. Sua missão é ser invisível em campo, validando gols e mantendo a imparcialidade. Ele encara os elogios com seriedade, ciente da volatilidade do desempenho arbitral.
Após uma temporada notável em 2023, liderando o ranking de jogos na Série A, Pereira não relaxa. Durante as férias, mantém uma rigorosa preparação física e enfatiza a necessidade de profissionalização na arbitragem, uma realidade compartilhada por todos os árbitros no Brasil.
Seu olhar está no futuro. Ele aspira não apenas superar sua performance anterior, mas também ingressar no seleto grupo de árbitros da FIFA, um feito inédito para um pernambucano desde Wilson Souza de Mendonça, que se aposentou em 2009.
Preparação física e mental são suas prioridades para encarar o desafio de 2024, ciente da expectativa ampliada sobre seu desempenho. Rodrigo Pereira personifica a perseverança, determinação e o compromisso necessários para alcançar seus objetivos no cenário da arbitragem nacional e internacional.