Alexandre Asfora e Bruno Becker, concorrentes na eleição do Náutico, detalharam seus planos para o futebol antes da efetivação da venda da SAF. Ambos concordam sobre a necessidade urgente da transação, mas apresentam abordagens distintas para a gestão esportiva em 2024.
Alexandre Asfora destaca a importância de ter um dirigente abnegado, mesmo que amador, para comandar o futebol. Nomes como Emerson Barbosa e Gilberto Correia são citados. Além disso, Asfora revela a existência de um executivo de médio a longo prazo, com histórico de acessos e títulos na região nordeste. Ele estima uma folha de R$ 300 mil para o início do ano.
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Bruno Becker, por sua vez, planeja o futebol considerando a possibilidade de a SAF não se concretizar imediatamente. Destaca Paulo Pontes, Alexandre Homem de Melo, Ítalo Alves, Tiago Dias e Nelson Melo como colaboradores. Becker alerta sobre a necessidade de transparência nos valores de folha salarial, afirmando que a liquidez é crucial. Ele não define um valor fechado, mas estima que, com orçamento alto, a folha será condizente, mencionando o mínimo razoável em torno de R$ 500 mil.
Ambos concordam que a venda da SAF é prioritária, mas suas propostas refletem abordagens diferentes para o futuro imediato do Náutico enquanto aguardam a conclusão do negócio.